PANDEMIA FAZ DEMANDA POR ATENDIMENTO PSICOLÓGICO DISPARAR…
21
fev
Em 2017, quando trabalhava numa multinacional, o carioca Wilbert Acioli foi parar numa emergência hospitalar com sintomas de infarte. Com o passar das semanas, entendeu que estava atravessando um burnout e após alguns meses pediu demissão. Mal sabia ele que, cinco anos depois, estaria trabalhando como gestor emocional — assim se define —, com lista de espera de pacientes que, na mais recente onda da pandemia de Covid-19, chegaram ao seu limite emocional.