Saudade, muita saudade do jovem Daniel Souza de Almeida, que neste mês teria completado 30 anos, sendo que foi assassinado com 29 anos de idade. A tragédia aconteceu há exatamente um ano, na tarde de sábado do dia 15 de outubro de 2012, na porta de sua residência, sito na Rua Potiraguá, nº 69, bairro Camacã.
Daniel Almeida era membro efetivo da Guarda Municipal de Itapetinga, mas nas horas de folga ganhava a vida como promotor de eventos, sonorização e iluminação de ambiente festivo. Um rapaz simples, humilde que tinha paixão pela vida, a qual foi interrompida pelo próprio tio que o matou a sangue frio, de forma premeditada, com a utilização de uma arma de fogo.
O crime causou grande comoção no estado da Bahia, principalmente pelo fato de o mesmo ser integrante da Guarda Municipal (um verdadeiro Sangue Azul), membro de uma família que preza pela União, que defende a classe com muita determinação.
O assassinato:
Na tarde daquele sábado, 15.10.2011, Daniel se encontrava em sua residência e foi surpreendido pela presença dos seus tios Cláudio e André Novais de Almeida, que chegaram em uma motocicleta.
De acordo apurou a Polícia Civil, André estava na garupa da motocicleta pilotada por Cláudio, que o levou até à casa da vítima. Lá, em frente à casa, André fez os disparos que causaram a morte do guarda municipal.
Os irmãos Cláudio e André Novais fugiram após o crime, mas a elucidação ocorreu na mesma tarde da tragédia, após oitiva de testemunhas e familiares, investigação presidida pelo delegado titular Roberto Júnior e o Coordenador Regional Marcus Vinicius.
A arma do crime, um revólver Taurus cal.38, foi deixada pelo autor, na casa de um parente, na Avenida Vasco da Gama, bairro Primavera, a qual foi apreendida pela PM e apresentada no Complexo Policial, guarnição sob o comando do Tenente PM Melo.
André se apresentou dias depois, sendo encaminhado para o Batalhão de Choque da PMBA, onde ficou custodiado por alguns meses, e hoje responde o crime em liberdade e já reintegrou ao serviço da Corporação (Trabalho Interno).
Seu irmão Cláudio Novais, condutor da motocicleta, ficou foragido por quase dois meses e se apresentou à polícia no dia 02 de dezembro de 2011, acompanhado de um advogado, permanecendo preso no Complexo Policial de Itapetinga, vez que o delegado Roberto júnior já representado pela sua prisão e a justiça criminal desta comarca tinha deferido o pedido.
Cláudio alegou, durante interrogatório prestado ao delegado, que não sabia que André estava armado e de sua intenção de matar o sobrinho de ambos (do próprio Cláudio e André). Enquanto isso, a família, os colegas, os amigos e admiradores aguardam e clamam por justiça, pedem pela condenação dos autores.
DEUS SABE AS CIRCUNTANCUAS EM QUE TUDO ACONTECEU, E A VERDADEIRA HITÓRIA A IMPRENSA NÃO DEIXA SER DIVULGADA. NÃO HÁ BANDIDOS NA FAMÍLIA DE DANIEL, ALIAS NAS PESSOAS QUE PENSARAM QUE ELE AS VIA COMO FAMÍLIA.O QUE DANIEL FOI PARA AQUELE POVO E O QUE ELE PROVOCOU NA VIDA DELES NÃO ESTÁ ESCRITO.A VISÃO DO HOMEM É UMA A DE DEUS É OUTRA.O CARA ERROU ATÉ NA HORA DO ÚLTIMO SUSPIRO.MISERICÓRDIA DEUS.
morreu é santo.
Num tô justificando a morte dele não, mas ele não era santo, tomava boca com várias mulheres inclusive casadas, uma hora a casa cai.