Projeto de lei que modifica a previdência do setor público, se aprovado da forma como está, pode reduzir em mais de um quarto a aposentadoria de alguns servidores, segundo simulações elaboradas pelo governo e divulgadas internamente. Um auditor fiscal que inicia a carreira com vencimentos de R$ 13.600 mensais e encerre com R$ 16.500 aposenta-se, pelas regras atuais, com 93% do salário médio, ou R$ 14.008. Já com a previdência complementar proposta pelo governo, ele deve se aposentar com pouco mais de R$ 10 mil mensais.
Professores de universidades federais também devem ter perda, segundo o estudo. Pela proposta do governo, o Estado vai garantir ao servidor uma aposentadoria que seja, no máximo, igual à do trabalhador da iniciativa privada, cujo teto hoje é de R$ 3.691. Se quiser mais do que isso, o funcionário público poderá contribuir para um fundo de previdência complementar, ainda a ser criado. Se o servidor contribuir com até 7,5% do que exceder o teto, o governo também depositará igual quantia no fundo. Mais do que isso, o servidor contribui sozinho. Ainda está em discussão a possibilidade de esse percentual de contribuição do governo aumentar, de modo que a perda não seja tão grande para o servidor.
Atualmente, todos os funcionários públicos destinam à previdência obrigatoriamente 11% do salário. O dinheiro, no entanto, não é guardado em um fundo, e sim utilizado para pagar os atuais aposentados. As mudanças só valerão para os funcionários que forem contratados depois da aprovação do projeto. Para os atuais servidores, a transição para o novo modelo será facultativa.
O projeto tramita em regime de urgência no Congresso. A previdência complementar pode criar um mercado gigantesco para instituições financeiras. Em 30 anos, o fundo dos servidores públicos deverá estar com 440 mil participantes e R$ 500 bilhões em ativos, afirma Joana Mustafa, técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Esse patrimônio equivale ao triplo do que tem hoje a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que é o maior da América Latina e 24º do mundo, segundo o ranking da publicação especializada Pensions & Investments.

O FUNPREV É UM VERDADEIRO ENGODO, EM VERDADE, UM ASSALTO A MÃO ARMADA REALIZADA PELO GOVERNO DA BAhia.
a constituição federal garante aos estados a criação de fundos de aposentadoria complementar, com a finalidade precípua de complementar os salários dos seus servidores, quando de suas aposentadorias. estes fundos necesssitam ser geridos por grupo de pessoas conhecidas dos demais integrantes, e ainda, os contribuintes do mencionado fundo tem direito a saber o valor total já arreacadado, bem assim, o valor individual contribuido e mais ainda, a forma e como o grupo gestor está gerindo o fundo. não é o que está acontecendo na bahia, pois, o dinheiro arrecadado (subtraído) serve unica e exclusivamente para custear o pagamento dos inativos (aposentados).
colegas servidores, nós da polícia civil de itapetinga, por intermédio do dr. luciano almeida, estamos ajuizando junto a vara da fazenda pública de nossa cidade uma ação com a finalidade de não mais ser descontado dos nossos contra-cheques o desconto referente ao funprev, gostaríamos que todos os servidores do estado da bahia fizessem o mesmo, pois só assim é que iremos bloquear mais este assalto cometido pelo governo da bahia contra àqueles que trabalham licitamente para ganharem o seu sustento.
É ISSO AÍ COLEGA WALMIR FREITAS, UMA DAS FUNÇÕES DA POLÍCIA É COMBATER O LADRÃO E QUANDO QUEM ESTÁ NOS ROUBANDO É O GOVERNO DO ESTADO, ESSE TIPO DE LADRÃO É O PIOR QUE EXISTE. ABAIXO O FUNPREV!!!! QUEREMOS O NOSSO DINHEIRO DE VOLTA. ASSINADO: FERNANDO NUNES GUSMÃO.