Duas tatuagens, uma com a imagem do “koringa” na perna e outra com a inscrição “Sirlene” no antebraço esquerdo, foram suficientes para a identificação preliminar do corpo encontrado parcialmente submerso, no leito do Rio Catolé, nas proximidades da ponte que une os bairros Nova Itapetinga e Vila Isabel, na tarde do último dia 21.
A identificação oficial, que ainda necessita de exame de DNA, se fará pela coleta de material genético colhido na saliva da empregada doméstica Sirlene Silva Oliveira, que acredita que o corpo pertença ao seu filho Eduardo de Oliveira Silva, de 19 anos.
O corpo estava em avançado estado de decomposição e o caso está sendo investigado pela DHPP (divisão de homicídios) de Itapetinga como morte a esclarecer, dado a não existência de evidências de um possível homicídio.
A possível genitora de Eduardo, quando da tentativa de reconhecimento do corpo do filho, no IML de Vitória da Conquista, disse ter ouvido de uma senhora, que ali trabalha, que um projétil de arma de fogo teria sido extraído da cabeça do corpo periciado, o que não foi confirmado pelos peritos do órgão.
Ela ainda contou, já no Complexo Policial de Itapetinga, que Eduardo não mais morava na sua companhia, uma vez que se envolvera no uso de drogas. Que também não possuía trabalho fixo e perambulava pelas ruas, depois de ter ficado oito meses preso em Maiquinique pelo crime de tráfico de drogas.
A DHPP aguarda a chegada do laudo com a causa da morte, o que deverá ocorrer nos próximos trinta dias.
Lamentavel uma mãe ter que reconhecer o corpo do filho que deus te conforte senhora e que seu filho fique na paz ele era sangue bom.
tem qui pega esses vagabundos do moacy moura qui ta botando o terro no bairro