O crime ocorreu na noite de 29 de dezembro de 2002. Depois de quase uma década, na manhã desta quinta-feira (24), o réu foi levado a júri popular.
A sessão do Tribunal Júri, presidida pela juíza Julianne Nogueira Rios, aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores e ainda na manhã saiu o veredicto: absolvição.
Carlos André Vieira Lima, de 36 anos (26 anos na época), era proprietário do “Bar Carlos”, no Bairro Vila Riachão e por volta de 22:30h daquele dia 29 de dezembro de 2002, no interior do referido estabelecimento, de posse de um revólver calibre 32, disparou três tiros contra a pessoa de Paulo Barbosa Santos. Os tiros logo causaram a morte da vítima.
Segundo o que se apurou na época, Paulo Barbosa estava no interior do bar e ali queria dançar com algumas mulheres à força. Isso causou um desentendimento entre ele e Carlos André, entrando ambos em luta corporal.
Expulso do bar, Paulo Barbosa foi em casa e se armou com uma espingarda, indo para a porta do bar afrontar Carlos André, que fez os disparos, atingindo a vítima pelas costas.
Durante o júri, Carlos André admitiu que realmente estava com a arma de fogo, mas apenas para a sua defesa pessoal e que atirou para não morrer.
A acusação, na pessoa da Promotora Genísia Oliveira, pediu a absolvição do réu, por entender que ele agiu em legítima defesa. Os jurados acompanharam e absolveram Carlos André Vieira Lima, que está livre para a vida em sociedade.
Carlos André Vieira Lima
Carlos André e o advogado Ananias Rosa
Policiais militares
Promotora Genísia Oliveira
Promotora Genísia Oliveira, Advogado Ananias Rosa e a Juíza Julianne Nogueira
lamentavel heim,Paulo estava errado mesmo,mas como diz ai ele atirou pela as costas.
Se eu não me engano esse cara tira onda com os filhos de Paulo até hoje.
BRASIL,SIL,SIL.
ai fica facil para esse elemento ser absorvido so tinha advgado de defesa ñ tinha de acuzação essa justiça aiaiaia.